Tomamos decisões todos os dias, e muitas delas são baseadas em nossas vivências, no caminho que traçamos. Entretanto, quando se trata da construção de políticas públicas, estas decisões afetam a vida de milhares de pessoas.
Com a aceleração do envelhecimento populacional brasileiro, governos, empresas e a sociedade civil têm se deparado com um cenário de desafios e oportunidades relacionados à transformação demográfica.
Por isso, acreditamos que a produção e o compartilhamento de dados de qualidade sobre a população idosa são essenciais, assim como o fortalecimento e a capacitação da rede de proteção a ela conectada.
Essa troca de informações e conexões entre atores é uma das estradas que possibilitam a construção de iniciativas condizentes às demandas ligadas à população 50+.
Envelhecimento populacional e desdobramentos sociais.
O envelhecer da população de um país pode acontecer de maneiras muito diversas.
Depende do olhar que a sociedade lança sobre seus cidadãos. E da resposta do Estado, das empresas e da sociedade civil, na promoção de políticas públicas e iniciativas que enderecem as necessidades e as oportunidades desta etapa da vida, a qual todos temos o direito de chegar com qualidade.
No Brasil de 2030, o número de pessoas idosas deverá ser equivalente ao número de jovens. E em 2050, alcançará o dobro.
Essa inversão da pirâmide etária em nosso país e o avanço tecnológico sinalizam um cenário que o Itaú Viver Mais vem buscando desvendar, com a ajuda de especialistas no assunto, para que saibamos os melhores caminhos a seguir, pensando em bem-estar, segurança financeira, inclusão digital, inovação, novas formas de geração de renda, cuidado e participação social.